Você está sem emprego e as contas continuam chegando? Não se desespere! Vender na rua quando se está desempregado pode ser a solução temporária (ou até permanente) que você precisa para superar esse momento difícil.
Já passei por essa situação e sei exatamente como é ficar com a mente a mil, pensando: “O que eu posso vender na rua para ganhar dinheiro rápido?” Pois é, meu amigo, você não está sozinho nessa jornada.
Neste artigo, vou compartilhar com você 27 ideias práticas e acessíveis para começar a vender na rua mesmo sem dinheiro para investir. São opções testadas e aprovadas que podem te ajudar a colocar comida na mesa enquanto você busca uma recolocação no mercado formal.
Vamos lá?
O Que Vender na Rua Desempregado: Primeiros Passos
O que vender na rua desempregado é uma dúvida comum de quem precisa gerar renda rapidamente. Antes de me aprofundar nas ideias, quero que você entenda que vender na rua não é vergonha – é um trabalho honesto e digno que pode render bons frutos.
Pense nisso: enquanto algumas pessoas ficam em casa lamentando, você está aí, tomando uma atitude e buscando alternativas. Isso já mostra o seu valor e determinação!
Antes de escolher o que vender, considere:
- O que você já sabe fazer? Use suas habilidades atuais
- Quanto pode investir inicialmente? Existem opções com investimento zero
- Onde você vai vender? Pense no movimento e no seu público
- Que horas funcionam melhor? Adapte ao fluxo de pessoas
Agora, vamos mergulhar nas melhores opções para quem precisa vender na rua e está desempregado!
Alimentos: A Opção Mais Rentável para Vender na Rua
Comida é sempre um mercado promissor. Todo mundo precisa comer, não é mesmo? E com a correria do dia a dia, as pessoas estão cada vez mais dispostas a pagar por conveniência e sabor.
1. Salgados Caseiros: Comece Hoje Mesmo
Coxinhas, pastéis, empadas… Quem resiste? Se você tem habilidade na cozinha, os salgados podem ser seu ponto de partida. Você pode começar fazendo pequenas quantidades em casa e testando a aceitação.
Maria, uma amiga que ficou desempregada há 2 anos, começou vendendo coxinhas na porta de uma escola. “No primeiro dia, levei 20 unidades e voltei para casa com as mãos vazias. No segundo dia, dobrei a produção e tudo foi vendido antes do intervalo!”, contou ela, que hoje tem uma pequena fábrica de salgados.
Dica quente: Ofereça sabores diferentes para se destacar. Uma coxinha de frango com catupiry é tradicional, mas que tal experimentar com calabresa, palmito ou até mesmo opções vegetarianas?
2. Doces Que Vendem Como Água
Brigadeiros, bolos de pote, mousses… O brasileiro ama um docinho! O custo para começar é baixo e você pode trabalhar com encomendas, além das vendas na rua.
Seu José, depois de ser demitido aos 52 anos, começou a vender brigadeiros gourmet na praça da cidade. “Nunca pensei que algo tão simples mudaria minha vida. Hoje ganho mais do que no meu antigo emprego!”
Investimento inicial: Entre R$50 e R$100 para ingredientes básicos.
3. Marmitas Fitness: Um Mercado em Expansão
Com a crescente preocupação com a saúde, as marmitas saudáveis se tornaram um negócio lucrativo. Se você cozinha bem e entende de alimentação balanceada, essa pode ser sua chance de ouro.
“Comecei fazendo 5 marmitas por dia para vender na porta da academia do bairro. Em três meses, já estava produzindo 50 unidades diárias”, conta Ana, que transformou sua cozinha em um pequeno negócio.
4. Lanches Rápidos para a Hora do Rush
Cachorro-quente, hambúrguer, tapioca, milho cozido… Pense em alimentos que podem ser preparados rapidamente e consumidos na rua.
“Monto meu carrinho de cachorro-quente todos os dias às 17h, na saída do metrô. Em duas horas, faço o que fazia em um dia inteiro no meu antigo trabalho”, revela Carlos, que perdeu o emprego durante a pandemia.
5. Bebidas Especiais em Dias Quentes
Água de coco, sucos naturais, água gelada, café… A hidratação é essencial e as pessoas pagam por conveniência. Em dias de calor, essas opções podem ser verdadeiras minas de ouro.
“No verão, vendo água de coco e sucos naturais na praia. Só com isso, consigo pagar todas as minhas contas”, explica Joana, que investe cerca de R$200 por semana e tem retorno triplo.
6. Sobremesas Geladas para o Verão
Sorvetes, açaí, picolés artesanais… O mercado de sobremesas geladas é enorme, especialmente em regiões quentes ou durante o verão.
Pedro começou vendendo picolés caseiros em um isopor nas praias de Balneário Camboriú. “Fiz sabores diferentes, com frutas da estação. As pessoas faziam fila para comprar!”
Artesanato: Transforme Sua Habilidade Manual em Dinheiro
Se você tem jeito com as mãos, o artesanato pode ser uma excelente fonte de renda. Além de vender na rua, você pode participar de feiras e eventos específicos.
7. Bijuterias e Acessórios Personalizados
Colares, pulseiras, brincos… As bijuterias têm alta margem de lucro e você pode começar com um investimento mínimo.
“Comecei fazendo pulseiras de miçangas em casa, enquanto procurava emprego. Hoje tenho uma barraquinha na feira de artesanato da cidade e vivo disso”, conta Cláudia, artesã de 35 anos.
8. Bolsas e Acessórios de Crochê
O crochê está super em alta! Se você sabe fazer, pode criar peças únicas e exclusivas, com valor agregado.
“Aprendi crochê com minha avó e nunca imaginei que isso seria meu sustento. Comecei vendendo na rua, depois passei para as feiras e hoje tenho uma loja virtual”, explica Rita, que está há 3 anos no ramo.
9. Itens de Decoração com Material Reciclado
Sustentabilidade vende! Criar objetos decorativos com materiais reciclados tem baixo custo e grande apelo comercial.
“Faço luminárias com garrafas de vidro e artigos decorativos com pallets. O custo é quase zero e as pessoas valorizam o trabalho manual e ecológico”, diz Mário, que montou uma barraca nas feiras de artesanato da região.
10. Pinturas e Quadros Personalizados
Se você tem talento para desenho e pintura, pode oferecer retratos e caricaturas em praças e pontos turísticos.
João, artista plástico desempregado, começou a fazer caricaturas na praça central de sua cidade. “Em dias bons, faço até 20 caricaturas. Cada uma leva cerca de 15 minutos e cobro R$30.”
Produtos de Limpeza: Necessidade Constante
Todo mundo precisa manter a casa limpa, certo? Os produtos de limpeza têm demanda constante e podem ser produzidos até mesmo em casa.
11. Desinfetantes e Produtos de Limpeza Caseiros
Desinfetantes, detergentes, sabão… Produtos com custo baixo e alta demanda.
“Comecei fazendo desinfetante em casa após perder meu emprego. Vendia de porta em porta no bairro. Hoje tenho clientes fixos e uma pequena produção”, revela Márcia, que aprendeu as fórmulas em um curso online gratuito.
12. Produtos Ecológicos e Biodegradáveis
Com a crescente preocupação ambiental, produtos de limpeza ecológicos têm ganhado espaço no mercado.
“Faço produtos de limpeza com ingredientes naturais, como vinagre e bicarbonato. As pessoas se preocupam com a saúde e o meio ambiente, e estão dispostas a pagar um pouco mais por isso”, explica Lúcia, que vende seus produtos em feiras orgânicas.
Serviços: Venda seu Conhecimento e Habilidades
Nem só de produtos vive quem precisa vender na rua. Seus conhecimentos e habilidades podem ser transformados em serviços lucrativos.
13. Aulas Particulares ao Ar Livre
Se você domina alguma matéria escolar ou universitária, pode oferecer aulas particulares em praças ou espaços públicos.
“Dou aulas de matemática e física no parque da cidade. É um ambiente agradável e os alunos gostam da experiência diferente”, conta Roberto, professor desempregado.
14. Consultorias Rápidas na Sua Área de Especialidade
Você pode oferecer consultorias rápidas em áreas como finanças pessoais, direito do consumidor, nutrição, entre outras.
Fernanda, nutricionista desempregada, monta uma mesa com banner na feira livre aos sábados. “Faço consultas rápidas, de 15 minutos, por R$30. As pessoas adoram tirar dúvidas sobre alimentação saudável enquanto fazem suas compras.”
15. Pequenos Reparos e Consertos
Se você tem habilidades manuais, pode oferecer serviços de pequenos reparos e consertos.
“Tenho uma maleta com ferramentas básicas e fico em frente ao mercado do bairro. Conserto desde cadeiras quebradas até pequenos problemas elétricos”, explica Antônio, que trabalhou como auxiliar de manutenção.
16. Serviços de Beleza Express
Unhas, corte de cabelo, design de sobrancelhas… Serviços rápidos de beleza são sempre bem-vindos.
Camila, cabeleireira desempregada, comprou uma cadeira portátil e oferece cortes masculinos em praças e eventos. “Cobro mais barato que os salões e tenho uma clientela fiel.”
Revendas: Comece com Pouco Investimento
A revenda de produtos já prontos é uma maneira rápida de começar a vender na rua, sem necessidade de produção.
17. Roupas e Acessórios
Você pode comprar peças em atacado ou brechós e revender com margem.
“Compro roupas em brechós por R$5 ou R$10 e revendo por R$20 ou R$30. As pessoas adoram encontrar peças diferentes por preços acessíveis”, conta Luana, que monta sua arara de roupas em feiras livres.
18. Produtos Importados ou Eletrônicos
Gadgets, acessórios para celular, pequenos eletrônicos… Produtos com boa margem de lucro.
“Comecei vendendo capinhas de celular e carregadores na rua. O investimento inicial foi de R$500 e recuperei em uma semana”, explica Marcos, que hoje tem uma banquinha fixa no centro da cidade.
19. Cosméticos e Produtos de Beleza
A vaidade brasileira garante boas vendas nesse setor.
“Revendo produtos de catálogos como Avon e Natura. Faço demonstrações na rua e consigo boas vendas, especialmente de perfumes e cremes”, revela Patrícia, que complementa sua renda com as comissões.
Produtos Sazonais: Aproveite as Épocas do Ano
Cada estação ou data comemorativa traz oportunidades específicas de vendas. Fique atento ao calendário!
20. Guarda-chuvas em Dias de Chuva
Um clássico que nunca falha! Ter guarda-chuvas à mão quando começa a chover pode render um bom dinheiro.
“Compro guarda-chuvas por R$10 no atacado e vendo por R$25 ou R$30 em dias de chuva. É incrível como as pessoas que saem de casa sem guarda-chuva estão dispostas a pagar pela conveniência”, conta Ricardo.
21. Itens de Praia no Verão
Chapéus, óculos de sol, canga, protetor solar… No verão, esses itens são muito procurados.
“Trabalho vendendo itens de praia em Balneário Camboriú durante toda a temporada. Em três meses, ganho o suficiente para me manter pelo resto do ano”, explica Sandra, que passou a alternar entre empregos formais no inverno e vendas na praia no verão.
22. Produtos Temáticos para Datas Comemorativas
Chocolates na Páscoa, presentes no Dia das Mães, fantasias no Carnaval… Cada data especial traz uma oportunidade.
“Adapto meu estoque conforme o calendário. Vendo coração de chocolate no Dia dos Namorados, cestas no Dia das Mães, e assim por diante. É preciso planejar com antecedência, mas o retorno é garantido”, ensina Paulo, vendedor ambulante há mais de 5 anos.
Combinando Opções para Maximizar os Ganhos
Não se limite a uma única opção! Você pode combinar produtos e serviços para diversificar sua fonte de renda.
23. Venda Comida e Ofereça Delivery
Além de vender na rua, você pode oferecer serviço de entrega para ampliar seu alcance.
“Comecei vendendo marmitas na rua, mas percebi que muitas pessoas queriam que eu entregasse em casa ou no trabalho. Hoje, 70% das minhas vendas são por delivery”, conta Juliana, que usa aplicativos de entrega e também faz entregas pessoalmente.
24. Crie Kits Personalizados
Combine produtos relacionados em kits temáticos para aumentar o ticket médio.
“Vendo kits de produtos naturais para limpeza. Em vez de vender itens separados por R$10 cada, faço kits com 3 produtos por R$35. As pessoas sentem que estão fazendo um bom negócio”, explica Denise.
25. Ofereça Cursos Rápidos do que Você Vende
Se você produz algo, pode ensinar outras pessoas a fazerem também.
“Além de vender meus produtos de artesanato, dou oficinas rápidas de 2 horas nos fins de semana. Cobro R$50 por pessoa e tenho sempre turmas cheias”, conta Fátima, artesã que trabalha com macramê.
Estratégias de Sucesso Para Quem Vende na Rua
Não basta escolher o que vender. É preciso saber como vender para ter sucesso. Aqui vão algumas dicas fundamentais:
26. Use as Redes Sociais ao Seu Favor
Mesmo vendendo na rua, você pode e deve usar a internet para divulgar seu trabalho.
“Criei uma página no Instagram para mostrar meus produtos. As pessoas me conhecem online e vêm me procurar pessoalmente. Aumentei minhas vendas em 200% só com essa estratégia”, revela Bianca, que vende bolos de pote.
Dicas para usar as redes sociais:
- Poste fotos bonitas dos seus produtos
- Informe onde você estará vendendo
- Crie promoções exclusivas para seguidores
- Peça para clientes marcarem sua página
27. Fidelize Seus Clientes com um Toque Pessoal
Criar um relacionamento com os clientes é fundamental para ter vendas recorrentes.
“Anoto o nome das pessoas que compram comigo e na próxima vez as cumprimento pelo nome. Também dou pequenos brindes para clientes frequentes. Isso faz toda a diferença”, ensina Sérgio, que vende tapiocas há 3 anos.
Como fidelizar clientes na rua:
- Lembre-se dos nomes e preferências
- Ofereça um brinde ocasional
- Crie cartões de fidelidade
- Mantenha qualidade e preço consistentes
Cuidados Importantes Para Quem Vende na Rua
Vender na rua traz alguns desafios específicos que você precisa estar preparado para enfrentar:
Legalize Sua Atividade
Mesmo que você esteja começando informalmente, é importante conhecer as regras da sua cidade.
“Procurei a prefeitura e descobri que precisava de uma licença para vendedores ambulantes. Custa R$50 por mês, mas me dá segurança para trabalhar sem medo de fiscalização”, orienta Marcelo, que vende espetinhos de churrasco.
Segurança do Dinheiro
Circular com dinheiro na rua exige alguns cuidados especiais.
“Uso uma pochete por baixo da roupa e não deixo muito dinheiro acumular. A cada R$200 que junto, guardo em um lugar seguro ou peço para alguém de confiança vir buscar”, sugere Tânia, vendedora de água em eventos.
Intempéries e Imprevistos
O clima pode ser seu aliado ou seu inimigo quando se trabalha na rua.
“Sempre verifico a previsão do tempo antes de sair de casa. Também tenho um plano B para dias de chuva, como vender por delivery ou em locais cobertos”, aconselha Bruno, que vende milho verde cozido.
Da Rua para o Negócio Próprio: Histórias Inspiradoras
Muitas pessoas começaram vendendo na rua durante o desemprego e transformaram essa experiência em negócios sólidos.
“Perdi meu emprego em 2019 e comecei a vender bolos de pote na rua. Hoje tenho minha própria confeitaria e 5 funcionários”, conta Roberta, de 42 anos.
“Vendi água na praia por dois verões consecutivos. Com o dinheiro que juntei, comprei um food truck e agora trabalho com eventos em Balneário Camboriú”, relata Gabriel, que transformou a necessidade em oportunidade.
Considerações Finais: O Que Vender na Rua Desempregado?
Vender na rua quando se está desempregado pode ser o primeiro passo para reconstruir sua vida financeira e até mesmo descobrir uma nova vocação.
Lembre-se: não existe fórmula mágica. O sucesso vem da combinação de um bom produto, dedicação, planejamento e atendimento de qualidade.
E mais importante: não se envergonhe de estar vendendo na rua. Você está lutando, se reinventando e encontrando soluções. Isso é admirável!
Comece hoje mesmo, com o que você tem, onde você está. O importante é dar o primeiro passo.
Perguntas Frequentes Sobre o Que Vender na Rua Desempregado
Preciso de muito dinheiro para começar a vender na rua?
Não necessariamente. Existem opções que você pode começar com menos de R$50, como brigadeiros caseiros ou serviços que utilizam seus conhecimentos atuais.
Preciso de alguma autorização para vender na rua?
Depende da cidade e do local. É importante verificar com a prefeitura local quais são as regras para vendedores ambulantes na sua região. Algumas cidades exigem licenças específicas.
Quais são os melhores horários para vender na rua?
Isso varia conforme o produto e o local. No geral, horários de almoço (11h às 14h) e final de tarde (17h às 19h) tendem a ter maior movimento. Para alimentos, esses horários são ideais. Para outros produtos, fins de semana podem ser melhores.
Como lidar com a rejeição das pessoas?
A rejeição faz parte do processo de vendas. Não leve para o lado pessoal. Para cada “não”, você está mais perto de um “sim”. Mantenha-se positivo e cordial com todos.
É possível vender na rua e procurar emprego ao mesmo tempo?
Absolutamente! Muitas pessoas organizam seu tempo para vender em horários específicos (como no final da tarde) e usam o resto do dia para enviar currículos e fazer entrevistas.
Como definir o preço do meu produto ou serviço?
Calcule todos os seus custos (materiais, transporte, tempo), adicione uma margem de lucro (geralmente entre 30% e 100%, dependendo do produto) e compare com os preços praticados na região. Comece com preços competitivos para atrair clientes.
O que fazer em dias de chuva se eu vendo na rua?
Tenha um plano B! Você pode focar em entregas, vender em locais cobertos como galerias ou estações de transporte (com autorização), ou aproveitar esses dias para produção e planejamento.
Pontos-Chave Sobre o Que Vender na Rua Desempregado:
- Vender na rua é uma alternativa digna e lucrativa para quem está desempregado
- Alimentos têm alta demanda e bom retorno, especialmente em horários estratégicos
- Artesanato permite trabalhar com baixo investimento e alta margem de lucro
- Serviços são ótimos para quem tem conhecimentos específicos e pouco capital inicial
- Produtos sazonais podem gerar ganhos expressivos em períodos curtos
- Redes sociais amplificam seu alcance mesmo vendendo fisicamente na rua
- Um bom atendimento fideliza clientes e gera recomendações
- Legalização da atividade traz segurança para trabalhar sem problemas
- Muitos negócios bem-sucedidos começaram com vendas na rua
- O mais importante é começar, mesmo que de forma simples
Espero que estas ideias te inspirem a encontrar seu caminho! Lembre-se: cada pessoa que conquistou sucesso financeiro começou de algum lugar. Hoje pode ser o seu ponto de partida.
Esse artigo foi atualizado em abril de 2025 com novas ideias e depoimentos.